terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Utensílios Domésticos Usados por Nossos Antepassados


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
 Utensílios Domésticos Usados por Nossos Antepassados

Coleção de Talheres Antigos
                                   Através de todos os tempos, o ser humano criou instrumentos e ferramentas
para o seu dia, para as suas tarefas cotidianas, com o fim de facilitar a vida.
                                  Diversos instrumentos foram criados, porém, existem, entre êles, peças de uso 
doméstico sobreviventes e aposentados. Os utensílios que mais sobreviveram ao tempo veem 
à mente, toda vez que pensamos em cozinha: Garfo, faca, colher e panela. Esta surgiu em 10.000 a.C,
na América do Sul e representou uma revolução nutricional à humanidade; se, antes, os povos utilizavam conchas, cascos de tartaruga e até mesmo estômago de animais para preparar os alimen-
tos, foi graças à panela rudimentar que o homem percebeu que podia usar a água para cozinhar, esquentar e amolecer o consumo de alimentos até então não duros demais para serem consumidos.
                                   A faca, de origem etíope, surgiu antes mesmo do fogo. era multiuso, pois além de servir de arma, cortava em pedaços os alimentos que os dentes não podiam triturar. Curiosidade: algumas das leis da etiqueta à mesa, surgiram na França, para evitar que acidentes acontecessem no manejo da faca nos banquetes da aristocracia.
                                   A colher surgiu provavelmente três séculos antes da era cristã. Antes dela, eram utilizados galhos e conchas para se alimentar de líquidos e substâncias pastosas.
                                    O garfo seria o caçula deste time de sobreviventes, pois apareceu no século XI, já na Europa. Havia muito preconceito quanto ao seu uso, já que seu formato é análogo ao tridente do diabo, e a Idade Média levava mais a sério os símbolos religiosos. A superstição caiu abaixo quando os italianos passaram a utilizar o garfo para a macarronada, e o costume foi logo associado à nobreza: costumava-se a comer macarrão com a mão, o que, após a popularização do garfo, ficou associado às classes baixas.
                                 Conclui-se que o mundo inteiro passou a usar os instrumentos de uso doméstico, talheres, garfos, facas e panelas, sendo cada povo com seu estilo e sua criatividade.
                               Aqui, no Nordeste, mais, especificamente, onde vivemos, a Paraiba, usamos ainda as panelas de barro (cerâmica), em diversas modalidades e modelos que, servem até de ornamento, Diversos restaurantes, aqui na Paraiba utilizam panelas de barro, pratos e outras peças, como atração para turístas. 
                             Uma das famílias mais tradicionais de nossa cidade, a título de exemplo, posso citar a do primeiro prefeito de Esperança, Manoel Rodrigues de Oliveira que usava em sua residencia peças rústicas feitas artesanalmente, como cadeiras, cristaleiras e faqueiros em prata pura, jarras e jarros típicos daquela época.



terça-feira, 3 de janeiro de 2017


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
 Visão Aérea da Festa da Padroeira de Esperança - Uma
Noite da Festa da Padroeira - década de 60.
 Publicação do Jornalzinho da Festa
 Que Encantavam a Todos 
 Com suas Brincadeiras e Homenagens
 Com Patrocínio das Principais Casas Comerciais

Era assim, a Festa da Padroeira de Esperança, nos idos anos da década de 60,
que a todos encantava. A juventude sonhava o ano inteiro com essa festa. 
Era um encantamento, alegria, luzes, novidades, parques de diversões funcionando
 com o serviço de som, entoando e apresentando os sucessos da música popular brasileira,
com os principais artista da época. 
Posso relembrar, agora, o inesquecível Parque Maia, com sua roda Gigante e seu Carrossel de Cavalinhos. Era uma verdadeira atração!

Os casais de namorados, todos bem vestidos e perfumados, com o perfume do lançamento da época.

O Pavilhão da Festa, organizado por Hilda Batista, que começava a funcionar
da terceira noite até o encerramento da festa que sempre acontecia no domingo. A vibração de todos os frequentadores do Pavilhão, entusiasmados pelo vitória do cordão azul ou vermelho.
As garçonetes bem trajadas, com roupas confeccionadas e adequadas para a festa tinha um papel
por demais interessante: Levar bilhetes que os rapazes escreviam para determinadas moças,
eram mensagens curtas e gostosas!

A Festa da Padroeira era gostosa, do começo ao fim.

A Barraca de Cachorro Quente de seu Olivio Damião marcou época, a ponto de se transformar num ponto de encontro dos jovens e casais enamorados, para lancharem.

Ao terminar a festa, ficava em cada coração, de cada jovem ou de cada moça, a saudade da festa inesquecível. Foram-se os vários anos de festa da padroeira que não voltam nunca mais.