segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Chico de Pitiu - Amante do Futebol Amador


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança


América Futebol Clube - Começo da década de 60

                              O início da historia do futebol em Esperança contou com a figura de Chico de Pitiu (Francisco Claudio de Lima), co-fundador do América. Apaixonado por futebol, principalmente, pelo América, a ponto de chegar a escrever parte da historia do nosso futebol, com o livro intitulado de "50 Anos de Futebol", focalizando, essencialmente, o futebol amador.

                              Na foto que vemos acima, a de Chico de Pitiu, como era conhecido popularmente, mas, na verdade, alí, naquela foto, já era o Bel. Francisco Claudio de Lima, graduado em Direito pela Universidade Federal da Paraiba, nos anos 80.

                              Na segunda foto, contando de cima para baixo, Chico de Pitiu, jovem, jogando futebol pelo São Cristovão, time esse que serviu de base para a formação do América, nos ídos anos 40. Com o surgimento do América, ficou extinta a equipe do São Cristóvão. Na foto a que faço referencia, há um equivoco quanto aos nomes mencionados, pois, estão Piaba, Antonio Batista, Gilvan e Chico de Pitiu.

                             Na última foto, a equipe do América, time amador, uma das melhores formações da época, todos apaixonados pelo América. De pé, da esquerda para a direita: Manoelzinho, João Augusto, Griu, Erasmo, Gata, Licinho, Edmilson e Moleque. Agachados, da esquerda para a direita: Neude, Jurinha, Zé de Zuca, Gilvan, Ruivo e Chico de Pitiu.

                             Vale lembrar que Chico de Pitiu, além de ser um dos fundadores do América, passou a ser, por muitos anos, um dos membros da diretoria do América, bem como, um dos diretores do CAOBE. Teve uma vida social intensa, participativa, enquanto era funcionário da antiga Fundação SESP, em Esperança.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Irmã Lúcia, Uma Holandesa ensinando inglês aos Paraibanos.


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Irmã Lucia Nos Seus Ultimos Dias Em Esperança
Irmã Lucia Quando ensinava Inglês no Ginásio Diocesano de Esperança - 1.965


                    O Ginásio Diocesano de Esperança - fruto dos frutos do trabalho de Monsenhor Manoel Palmeira da Rocha. Concluiu o Prédio e instalou a Escola. Era a década de 60, mais precisamente o ano de 1965, quando concluíamos o antigo Curso Ginasial. Eramos doze, cinco homens e sete mulheres, como vemos na foto acima. A professora de inglês, Irmã Lúcia, a mais querida entre os nossos professores.

                     Concluir o curso ginasial era mesmo que colar gráu na universidade, em vista da alegria e do prazer de terminar uma fase dos estudos no Colégio.

                     Irmã Lúcia, a nossa professora de inglês, ensinava a inglês sem saber falar português. Nãosabia ainda distinguir ou usar as palavras femininas ou masculinas, como acontece com todo estrangeiro que chega ao Brasil. Um fato engraçado: As carteiras da sala de aula comportavam dois alunos em cada uma. Quando a professora mandava ler um texto em Inglês, dizia, agora, vocês duas leiam! Era motivo de uma boa risada, por que na carteira estavam dois rapazes.


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Carnaval dos anos 50 e 60 em Esperança


Fatos e Fatos que Fizeram a História de Esperança
Foto do Carnaval de Esperança na Década de 60

                                 Nas décas de 50 e 60, Esperança teve os seus melhores carnavais. A foto acima nos dá uma visão do centro da cidade em pleno carnaval. Uniam-se a alegria do povo, o interese na participação popular e a vocação festeira, para que tudo desse certo. Era um carnaval sem dinheiro. O povo ia para as ruas. Havia uma enorme criatividade na formação de pequenos blocos fantasiados, escolas de samba, charangas, papangús, alaursa, bloco de índios e o famoso corso, como se vê na foto. Não faltava o confete e serpentina nos bailes de clubes.

                                Havia a liberação do uso de lança-perfume nas quatro noites de bailes animados com orquestra de frevo.O carnaval, além de ser uma festa popularíssima, havia o costume de pequenos blocos visitarem as casas de famílias que gostavam de recebe-los e preparavam bebida e comida. Era um carnaval original, sem imitações de outros costumes regionais, como existe hoje.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Bloco de Moças no Carnaval de 80


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
Foto de Bloco Carnavalesco de Moças de Esperança - década de 80


                            Velhos carnavais que não voltam jamais. Esperança sempre teve um carnaval animado, com participação da juventude e das famílias que gostavam da folia de rua. A cada ano o carnaval em Esperança foi mudando, tomando novo aspecto, recebendo influencia dos carnavais de outros Estados, a exemplo do carnaval da Bahia. A juventude vem sempre predominando na feitura do Carnaval de Esperança.

                            As moças formavam pequenos blocos e batucadas, interpretando sambas enredos, usando fantasias criativas, indomentárias programadas que davam uma feição toda especial ao carnaval. O carnaval se aproxima, isto é, já estamos no clima de folia.