domingo, 4 de novembro de 2012

As Reformas da Igreja Matriz e seus Altares


Fatos e Fotos que Fizeram a História de Esperança
 Foto do Antigo AltarMor da Igreja Matriz de Esperança - (década de 40)
Foto do Altar Mor da Matriz de Esperança (Pós-Reforma - (década de 60)


                     Dentre as reformas da Igreja Matríz de Esperança, a reforma do Altar Principal teve novo visual. Na foto acima, a de primeiro plano, vemos o Altar Mor do Templo, com a administração do Padre João Honório, que, até o ínício da década de 50, não havia sofrido nenhuma mudança. Entendemos que, pelo estilo do Altar, a Missa era celebrada com o celebrante de costas para a assembléia, como determinava a antiga liturgia, e, também, toda a liturgia em latim.

                    Nos meados da década de 60, houve a reforma do Altar Principal, talvez para acompnahar as regras da nova liturgia imposta pelo Vaticano II. O Altar seria mais simples, com o celebrante de frente para a assembléia, fazendo toda a celebração em lingua portuguesa.

                    Com a nova administração paroquial, sob o comando do Padre Palmeira, só na década de 60, sofreu total reforma, coadunando-se às novas regras litúrgicas.

                    Vê-se, na segunda foto, o padre de frente para o público, num Altar totalmente reformado e mais simples. 

4 comentários:

  1. Só uma correção, o padre volta-se para o povo na homilia, aos Dominus Vobiscum, parte fraturas e bênção. Observe quadros ( sacras), na década de 60 ainda era missa no rito antigo. Somente em 1970 precisamente foi lançado o novo missal.

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  2. Parte fraturas corrija se, orate fratres

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  3. Os trabalhos do Concílio duraram mais de três anos e ficaram concluídos já sob o pontificado do seu sucessor, Paulo VI, em dezembro de 1965, e foi esse Concílio que determinou as mudanças va liturgia a partir dio seu término em 65. Foi imediatamente após o fim desse Concílio, em 65 que os altares de Pocinhos e Esperança, e outros de outras paróquias pertencentes à Diocese de Campina Grande foram demolidos ( o de Pocinhos foi reconstruído em 2016), por determinação do Bispo dessa Diocese, Dom Manuel Pereira, que fez uma interpretação radical da renovação litúrgica determinada pelo Concílio Vaticano II, quando pois, no próprio documento final desse Concílio há um capítulo dedicado às Casa de Deus, que devem, diz o documento, ser belas, e que deveriam ser preservadas e incentivadas as obras de arte nelas existentes em louvor de Deus e dos Santos, pois a arte , consideraram, é um Dom Divino.

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  4. Desculpem a falha no meu comentário anterior, corrigindo-o:
    Os trabalhos do Concílio duraram mais de três anos. O Concílio Vaticano II, foi convocado e instalado por João XXIII, que faleceu durante o Conclave, e ficaram concluídos já sob o pontificado do seu sucessor, Paulo VI, em dezembro de 1965.

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